A Polícia Civil de Taubaté prendeu um homem de 27 anos e um adolescente de 16 anos vendendo rifas do PCC (Primeiro Comando da Capital) para o sorteio de cinco carros que aconteceria ontem. O flagrante aconteceu às 11h, no trecho da linha férrea no bairro Vila das Graças.
Segundo José Aurélio Pereira Cardamone, delegado da Dise (Delegacia de Investigação Sobre Entorpecentes) de Taubaté, investigadores fizeram “campana” no local e viram a movimentação de F.N.B.S. e do adolescente para a venda de drogas e das rifas. O menor conseguiu fugiu, mas foi pego com 13 pedras de crack embrulhadas e R$ 48 em notas trocadas.
F.N.B.S. tentou se esconder em um barraco na favela da ferrovia. No local, policiais encontraram em um buraco na parede 30 pinos de plástico para drogas vazios, sete talões de rifas e envelopes com informações de cada área em que a facção mantém controle da venda.
Com o título “Ação Entre Amigos”, os sete carnês somados tinham 130 folhas. Cada rifa custava R$ 25 e permitia que o “irmão” concorresse a cinco carros – um Kia Soul 1.6, um Golf 2.0, um Punto 1.4, um novo Gol 1.0 e um Uno Mille.
O rapaz confessou que os carnês e os objetos apreendidos pertenciam ao PCC, mas não quis divulgar de quem teria recebido o material. “Apesar dos policias terem visto a movimentação dos dois, o menor negou. Já o maior afirmou que as rifas são do PCC, mas que estava guardando para entregar a uma pessoa que iria ligar para ele no final da tarde. Ele ainda disse que não poderia dizer o nome pois sofreria represália”, afirmou o delegado da Dise.
O dinheiro arrecadado pela facção com essas rifas ajuda a pagar advogados e a comprar cestas básicas aos parentes dos detentos. A informação consta nos relatórios do Ministério Público de São Paulo e da CPI do Sistema Carcerário.
Segundo José Aurélio Pereira Cardamone, delegado da Dise (Delegacia de Investigação Sobre Entorpecentes) de Taubaté, investigadores fizeram “campana” no local e viram a movimentação de F.N.B.S. e do adolescente para a venda de drogas e das rifas. O menor conseguiu fugiu, mas foi pego com 13 pedras de crack embrulhadas e R$ 48 em notas trocadas.
F.N.B.S. tentou se esconder em um barraco na favela da ferrovia. No local, policiais encontraram em um buraco na parede 30 pinos de plástico para drogas vazios, sete talões de rifas e envelopes com informações de cada área em que a facção mantém controle da venda.
Com o título “Ação Entre Amigos”, os sete carnês somados tinham 130 folhas. Cada rifa custava R$ 25 e permitia que o “irmão” concorresse a cinco carros – um Kia Soul 1.6, um Golf 2.0, um Punto 1.4, um novo Gol 1.0 e um Uno Mille.
O rapaz confessou que os carnês e os objetos apreendidos pertenciam ao PCC, mas não quis divulgar de quem teria recebido o material. “Apesar dos policias terem visto a movimentação dos dois, o menor negou. Já o maior afirmou que as rifas são do PCC, mas que estava guardando para entregar a uma pessoa que iria ligar para ele no final da tarde. Ele ainda disse que não poderia dizer o nome pois sofreria represália”, afirmou o delegado da Dise.
O dinheiro arrecadado pela facção com essas rifas ajuda a pagar advogados e a comprar cestas básicas aos parentes dos detentos. A informação consta nos relatórios do Ministério Público de São Paulo e da CPI do Sistema Carcerário.
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